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Mensagem por Cross Ter Ago 14, 2012 6:29 pm

Dance of memories



“Valquíria, belas mulheres que montadas em seus cavalos alados sobrevoavam o campo de batalha a procura de nobres guerreiros nos quais entrariam no Valhala, essas mesmas valquírias escoltavam os guerreiros para o Salão de Odin e serviam de mensageiras. Essas belas e nobres mulheres eram símbolos de uma vitoria garantida pelos deuses.”

Há muito tempo atrás uma Valquíria conhecida como Reginleif, caiu em desgraça, adotando o caminho maligno para si e mudando o curso da historia. Reginleif começou uma rebelião entre os deuses, visando ter o poder em suas mãos, assim assassinando a comandante das valquírias a deusa Freya. Furioso com a atitude dessa Valquíria, Odin baniu Reginleif para as profundezas do mundo, mas temendo que as outras valquirias pudessem começar mais uma rebelião, o soberano de Asgard retirou todo o poder das valquirias e fez com que suas memórias fossem retiradas de seus corpos e assim enviadas para Midgard (terra dos homens).
Com o passar do tempo os corpos das valquirias deixaram de existir e o único vestígio de sua existência são suas memórias perdidas pelo mundo.


O ano letivo finalmente começava. As pétalas das flores de cerejeira caiam suavemente, espalhadas pelo vento, sua trajetória seguia como uma linda dança feita para entreter os diversos telespectadores. Os alunos andavam em direção à escola, felizes por reencontrar seus amigos, o pátio estava cheio e todos, pelo menos quase todos, estavam bastante animados.
Miyamoto Mia, uma colegial do 2° ano, cabelos loiros, olhos azuis um pouco mais escuros que o normal e pele macia cor de pêssego, uma bela garota, bastante visada pelos meninos da academia. Campeã e ex-líder do clube de esgrima da escola, bastante habilidosa e com boas notas.
Mia andava pelo corredor da escola tranquilamente. Por onde quer que a jovem fosse ela atraia a atenção de todos para si, o que não era de se espantar, com tanta beleza assim qualquer um pararia para admirar, mas ela não parecia confortável e indignada com tal situação, a garota apressava seus passos em direção à sala. Apesar de ser tão calma e serena por fora, ela odiava o fato de ser um holofote ambulante.

“Tsc, odeio isso, porque eles não param de me olhar? O que eu tenho de tão especial para ficarem me olhando?”
Mia abria a porta da sala com força, quando irritada, ela não conseguia controlar sua própria força. Ao primeiro passo para dentro da sala, os olhos da garota ficavam mais profundos e brilhantes, logo um clarão surgia em sua mente. Esse era um problema que Mia tinha desde que era criança, toda vez que era abalada por sentimentos fortes, como raiva, tristeza e etc., ela acabava tendo um tipo de sonho acordada. Ciente disso, sua mãe a mandava para o médico quando criança, mas o doutor dizia que não tinha nada de errado com Mia.
Dessa vez em seus sonhos surgia m campo florido com várias pessoas cantando e dançando a luz do luar, todos pareciam estar bastante felizes sem nenhuma preocupação, seus sorrisos contagiantes alegravam até mesmo ou mais tristes e os forçavam a dançar juntos. Até que de repente uma explosão acontecia, do nada, chamas estranhas surgiam consumindo tudo e todos ninguém escapava daquele castigo, o tal sonhado paraíso agora se tornara um verdadeiro inferno.

Aterrorizada com sua visão, Mia quase caia no chão inconsciente, mas era salva por um jovem de cabelos prateados, Oliver era seu nome, um garoto do 3° ano, olhos azuis, e bastante famoso entre as garotas. Era um jovem sofisticado e de boa fama, nunca fez parte de um clube e mesmo assim sempre esteve entre os populares da escola.
- Tome mais cuidado da próxima vez! – Dizia o senpai que parecia preocupado com Mia. A garota envergonhada saia dos braços do garoto e logo abaixava a cabeça. – Obrigada por me salvar! – Agradecia Mia, que rapidamente entrava na sala. Oliver simplesmente a olhava com um sorriso no rosto e se virava saindo da sala.
“Ele é um aluno do 3° ano, porque estaria nessa sala?” – Mia se perguntava, enquanto tratava de sentar na sua carteira.

Pouco depois o sinal tocava, e assim os alunos sentavam em seus respectivos lugares, apenas um lugar ficava vago, uma cadeira ao lado de Mia. Talvez algum aluno atrasado, ou que tivesse saído da escola. Logo a professora entrava na sala, uma mulher de aproximados 30 anos, longos cabelos loiros. Usava um óculos que realçava sua inteligência.

- Bem Vindos alunos! Chamo-me Marikawa Anako! E espero conhecer todos vocês! – Dizia a professora com um sorriso no rosto, até que era interrompida pelo barulho da porta. Um aluno entrava na sala bocejando bastante, era um menino ruivo com um curativo no rosto, andava em passos calmos e logo ia em direção a sua cadeira.
A atitude despreocupada do garoto irritava a professora, que logo jogava um giz na cabeça do ruivo.

- Alexander-kun! Quanto tempo que não nos vemos! – Falava a professora irritada. – Hã? – Exclamava o garoto que se virava para trás. – Ola, *Akuma-Sensei! – Retrucava com tom irônico.
A professora parecia ter se incomodado com as palavras do aluno, e dava passos pesados como um verdadeiro *Oni em direção ao garoto. – Um ano! Já faz um ano que você não aparece aqui! E ainda me chama por esse apelido ridículo! Morra seu moleque irritante!– Gritava a professora segurando pela blusa do aluno e o jogando em direção ao quadro, fazendo-o voar literalmente por cima dos outros.

Aquela cena assustava a todos os alunos presentes, principalmente Mia que não conseguia entender nada, nunca havia visto aquele garoto na escola antes, por isso parecia meio surpresa.
Na verdade Alexander era para estar no 3° ano, mas por motivos desconhecidos o garoto faltou o ano passado inteiro, e por isso teve que repetir o 2° ano.

O ruivo se levantava normalmente e sacudia a poeira do ombro como se nada tivesse acontecido, então bocejava com um sorriso. – Senti sua falta Akuma-Sensei! – Exclamava o jovem, que conseguia arrancar um suspiro da professora.

- Enfim! Sente perto da Miyamoto Mia-san, e preste atenção na aula! – Dizia a professora. Obedecendo a ordem da Sensei, Alexander se sentava perto de Mia, a garota parecia estar perdida em seus pensamentos. O garoto apenas abaixava a cabeça, ignorando a ordem de prestar atenção na aula.

Algum tempo depois o sino tocava, era o sinal do intervalo e Mia finalmente despertava de seus pensamentos, a garota passou tanto tempo perdida em sua própria mente que acabou esquecendo-se da aula.
Logo ela se virava para o lado e percebia que Alexander não estava mais em sua cadeira, sem se importar com isso a garota se levanta e sai da sala.

Andando fora da sala, ela notava uma grande multidão que se formava bem no meio do corredor.

- O que está acontecendo? – Perguntava Mia para uma de suas colegas. – Um marginal do 1° ano esta ameaçando um ruivo do 2° ano! – Respondia a garota.

“Um garoto ruivo? Só pode ser o garoto novo! Merda tenho que fazer alguma coisa” Pensava enquanto corria em direção à multidão, chegando lá ela podia ver um enorme homem que nem aparentava ser do 1° ano, ele era um brutamente duas vezes maior que, mas o ruivo nem se preocupava com o tamanho intimidador do oponente, o que deixava o delinquente mais irritado.

- Olha se não é senpai que nunca vi por aqui antes! – Exclamava o marginal.
– Claro que você nunca me viu! Provavelmente os únicos que me conhecem são do 3° ano! – Retrucava Alexander, ele falava normalmente totalmente despreocupado com a mão no bolso. O marginal o olhava com vista grossa e logo sorria.

- Muito bem! Deixe-me lhe mostrar meu soco de boas vindas! – Gritava o homem enquanto tentava socar Alexander, mas era completamente em vão... O garoto desviava do soco facilmente, apenas se jogando para o lado, a esquiva bem sucedida surpreendendo a todos. Mas o homem não conseguia parar seu ataque e o soco ia em direção a Mia.
“Merda” Pensava Alexander.

Em um rápido movimento, Alexander conseguia bloquear o soco do delinquente, levando-o na bochecha, enquanto isso Oliver segurava a mão de Miyamoto e a puxava, deixando a garota livre de problemas. Novamente o jovem do 3° ano a salvava Mia em seus braços, mas agora ele estava com uma feição mais séria, provavelmente pela briga dos garotos. – Tome mais cuidado palhaço! Não envolva uma garota nas suas brigas! – Exclamava o garoto de cabelos prateados.

“Como ele conseguiu bloquear aquele soco?” Em seus pensamentos, Mia tentava entender impressionada o quanto aquele ruivo era rápido, mesmo no clube de esgrima, ninguém possuía tanta velocidade assim. E o mais impressionante de tudo, era o bloqueio realizado, recebendo o soco sem nenhum problema.

- Quem você esta chamando de palhaço? – Dizia o brutamonte.
- Não se meta! Eu estava falando com idiota do seu lado! – Respondia Oliver. Alexander apenas sorria como sempre. – Quanto tempo que não nos vemos Tomas-kun! Como você esta? – O menino de cabelos vermelhos parecia bem animado, tanto que não importava nem um pouco com os punhos do oponente no seu rosto, o que deixava os que observavam mais espantados ainda.

Mia se surpreendia com a naturalidade que as coisas corriam, Oliver e Alexander ignoravam completamente o delinquente, era como se aquilo fosse algo insignificante e completamente estúpido. Em sua cabeça a jovem se perguntava se eles eram realmente humanos. Até que a garota se dava conta que ainda estava presa nos braços de Oliver, o que a deixava mais envergonhada, afinal, era a segunda vez no dia que ele a salvava.
Em um forte impulso ela se retirava dos braços de Oliver e tomava coragem para falar:

- Parem com isso! – Exclamava fortemente com um tom irado. – Se não pararem com essa bagunça, chamarei o diretor da escola!

Com medo de ser expulso o aluno do 1° ano se retirava e logo a roda de pessoas que impediam a passagem se desfazia. Cada um ia para seu canto e apenas Mia, Alexander e Tomas ficavam por lá.

- Me perdoe pela atitude do meu amigo idiota! – Exclamava Oliver abaixando sua cabeça. Mia o olhava meio sem jeito, no seu pensamento, ela que devia se desculpar por ter quer ser salva duas vezes no mesmo dia, mas ela decidia deixar a situação passar em branco e dava um leve suspiro.

- Tudo bem! Desde que não se repita! Então estou indo para a sala. – Dizia com um ar de superioridade forçada, fazendo Alexander segurar uma risada descontrolada. Sem demoras a garota se virava e começava a andar, então dizia em voz baixa.

- Obrigada por me salvarem! – Ao terminar a frase ela voltava para a sala.

-Ela já começou a despertar. Vai ser uma questão de tempo até que os outros percebam! – Exclamava Oliver em tom baixo, para que apenas seu amigo o escutasse.

- Não se preocupe, estamos aqui para isso! Mas devemos contar para ela o mais rápido possível! – Respondia Alexander desfazendo seu típico sorriso e demonstrando uma face mais séria e um pouco mais preocupada. Logo os dois garotos viravam de costas e cada um entrava em sua respectiva sala.

Ao final da tarde os alunos voltavam para suas casas, a escola agora estava completamente vazia. Apenas Mia que tinha adormecido na aula estava na escola. Apesar de não querer dormir a garota não conseguia resistir, por um instante sua mente se apagou completamente dando lugar a uma ligeira cena que durara a aula inteira. Em seu sonho, algumas casas eram consumidas pelas chamas e pessoas eram mortas por imensos seres estranhos e carnívoros. Estava mais para um pesadelo, mas nem mesmo a garota sabia o motivo de ter tais sonhos frequentemente.

- Não acredito! Dormi a aula inteira, preciso ir para casa. – Mia se levantava ainda sonolenta e logo pegava sua bolsa. – Affs, porque ninguém me acordou? Odeio esses idiotas. – Exclamava furiosa enquanto andava pelos corredores.

O sol agora dava espaço para a lua e as estrelas, o corredor em que Mia andava, agora estava completamente escuro. Mia não era uma menina medrosa, pelo contrario ela era bastante corajosa e sempre querendo superar desafios, por isso não temia o escuro. Mas uma presença assustadora fazia com que a garota começasse a tremer, seu corpo ficava arrepiada e suas pernas não paravam de tremer, era uma sensação ruim e tenebrosa.

- Por que estou assim? Nunca tive medo do escuro, porque estou tremendo agora? O que está acontecendo? – Dizia bem baixinho para seus próprios pensamentos, não entendia o porquê de seu corpo ter essa reação. Até que de repente, olhos vermelhos surgiam em meio a escuridão, a garota tremia mais ainda ao notar a intuição assassina do ser.

Logo o aluno do 1° ano aparece, o mesmo que havia entrado na briga com Alexander, ele parecia ter uma feição mais assustadora, seus olhos eram completamente vermelhos e seu corpo estava mais robusto, soltava fumaça de suas narinas, era algo completamente insano, Mia não conseguia pensar em como uma coisa daquelas poderia estar acontecendo. Por um instante ela pensou que seria o efeito de algum tipo de droga especial, mas nenhuma droga causaria esse efeito num ser humano.

“Eu vou morrer... Eu vou morrer... Me salve!” – Pensava a garota assustada.

- Com todo o prazer! – Dizia uma voz ao fundo do corredor, logo uma poderosa rajada de vento empurrava o monstro para trás, e com um imenso salto Alexander aparecia na frente de Mia.
A garota estava surpresa com a aparição repentina do seu colega de classe e tentava força sua voz, mas era em vão.

- Não se esforce demais! Deixe que ele cuide disso! – Falava Oliver, que puxava Mia para seus braços novamente, agora abraçando a garota. Deixando completamente envergonhada, devido a ação do garoto, Mia dava um soco em sua barriga e logo se virava.

- Pare de ficar me agarrando seu tarado! – Dizia um pouco irritada. Oliver se espantava com a reação de Mia.
- Me perdoe! Deve ser o costume...- Dizia um pouco envergonhado

- Cara, você gosta mesmo de abraçar ela né. Enfim vê se não esquece nossa verdadeira missão! – Retrucava Alexander com um tom debochado, deixando Oliver um pouco irritado.

- Cale a boca! Eu só estava a protegendo

- Ahan. Qualquer tarado aproveitador iria falar algo desse tipo! Enfim, esse cara ta me irritando fungando no meu cangote! – Respondia o ruivo um pouco irritado, mas ainda em seu típico tom debochado. O gigante estava atrás do garoto, mas ele como de costume não se importava. Por mais que a situação fosse perigosa, Alexander não demonstrava emoções ruins, ele não tinha medo de morrer, realmente um garoto bastante audacioso. Irritado com o monstro, Alexander desferia um forte chute em seu queixo, fazendo o imenso ser recuar um pouco.

Mia então afastava de Oliver e observava espantada. - O que esta acontecendo aqui? Porque um monstro me atacou? Quem são vocês? – Perguntava apavorada. Por mais que tentasse Mia não conseguia compreender essa situação, obviamente a lógica já não se aplica aqui, deixando-a sem palavras, e sem tempo para pensar em alguma coisa.

- Nossa que perguntas clichês Mia-chan. – Implicava Alexander, apesar de estar numa briga feia, não perdia tempo para fazer comentários fúteis.
- Cala a boca! – Indagava. Oliver parecia irritado com as atitudes de seu companheiro, mas decidia o ignorar e logo olhava para Mia.

- Como pode ver, esse cara te atacou por um motivo bem simples. Ele sentiu que suas memórias estão vindo a tona!

Apesar da pequena explicação de Oliver, Mia não conseguia entender nada, agora ela se perguntava frequentemente o que era tudo aquilo e motivo de tantas coisas estarem acontecendo tão rápido. De uma hora para outra ela se via salva por dois garotos estranhos e super humanos. Era difícil para ela engolir as palavras de Oliver. Cansada com tudo isso, a cabeça de Mia começava a doer mais e mais, sua visão ficava embaçada e logo desmaiava, mas Oliver a segurava impedido que caísse no chão.

Agora na luta de Alexander, o jovem ruivo partia para cima do monstro com diversos chutes em se queixo, formando um verdadeiro combo. Mas o grotesco ser apenas ficava parada soltando leves risadas provocantes. – Hahaha! Isso é tudo que os poderosos e lendários *Einherjar conseguem fazer? Vocês são uma piada! – Exclamava o ser.

O comentário do gigante arrancava um sorriso de Alexander e Oliver. Sem ligar para as provocações do inimigo, Alexander se punha a falar:

- Não fique animadinho! Afinal, você já esta morto! – Indagava o lutador ruivo, em seu rosto brotava um sorriso sádico e seus olhos brilhavam ao ver a derrota inevitável do inimigo. Logo Oliver retirava sua jaqueta e cobria o corpo de Mia. Sem entender a situação o monstro dava um passo para frente, mas seu corpo não o obedecia e logo explodia, fazendo sangue jorrar por todos os lados.

- *Acus Ultima! – Dizia o jovem ruivo que logo se virava para Mia e Oliver

Oliver retirava a jaqueta agora banhada de sangue e segurava Mia em seu colo. A garota abria levemente seus olhos, mas dava de cara com o sangue espalhado pelo corredor e voltava a dormir bastante cansada.

- Foi um dia e tanto para ela! – Exclamava Alexander.

- Vamos leva-la para casa, amanhã explicamos melhor o que aconteceu. – Respondia Oliver.

Apesar do dia ter sido tão agitado, a noite continua fria como de costume. Das sombras do telhado da escola uma figura estranha totalmente encapuzada surgia logo o estranho ser olhava para seu relógio de pulso e sorria abertamente. – Então, parece que já começou!

Continua!

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Glossário:

*Freya: deusa nórdica do sexo, da sensualidade, fertilidade, amor, beleza e etc... Possuidora de grande sabedoria e líder das valquírias.

*Odin: Principal deus da mitologia nórdica, também era conhecido como o rei dos deuses.

*Akuma: demônio/diabo em japonês, Alexander chama sua professora de Akuma-Sensei (Professora demônio) por ela ser bastante agressiva e pavio curto em algumas situações.

*Oni: Monstro do folclore japonês. É um ogro grande e selvagem, podendo ser o torturador das almas ruins no inferno ou o um ser que gosta de ameaçar humanos.

*Einherjar: São os bravos guerreiros mortos recolhidos pelas valquirias para irem ao palácio Valhala, onde viverão lutando de dia e recheado de prazeres à noite. Apenas metades desses guerreiros ficavam com Odin no Valhala, a outra metade era convocada por Freya, para serem seus protetores até o Ragnarok.
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Especial Personagens:
*Mia:
Spoiler:

*Alexander:
Spoiler:

*Oliver:
Spoiler:

*Sensei:
Spoiler:


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